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segunda-feira, 22 de junho de 2015

Contribuições à Carta de Serviços ao Cidadão são analisadas pela Ouvidoria-Geral

Setenta e um órgãos e entidades da administração direta e indireta do governo entregaram esboço do material, que deve conter detalhamento de todos os serviços oferecidos à população

Noventa e dois órgãos e entidades da administração direta e indireta de Brasília têm a missão de detalhar todos os serviços que oferecem à população do Distrito Federal. As informações devem ser divulgadas em 22 de setembro e integram a Carta de Serviços ao Cidadão, instituída pelo Decreto nº 36.419, de 25 de março de 2015.

Até agora, 71% dos documentos foram entregues e são analisados pela Ouvidoria-Geral do DF. Mas, segundo a subsecretaria da Controladoria-Geral, praticamente todos os órgãos e entidades entraram em contato, de forma informal, para a elaboração dos apontamentos.

A primeira etapa do processo prevê que seja feito pelo menos um esboço do material. "Existem muitos locais que estão passando por reestruturação, por isso entendemos certa demora, mas o importante é o interesse que há", avalia a coordenadora de Planejamento da Ouvidoria-Geral, Maria Izabel Braga Weber.

Para a coordenadora, a carta é mais do que um documento que explicará, de forma clara, os serviços proporcionados em cada local. "Trata-se de um programa de controle social", resume. "Permitirá mudanças estruturais no que é oferecido ao cidadão."

Padronização
O conteúdo que deverá ser divulgado em setembro segue um modelo especificado pela Controladoria-Geral, que avalia e adequa as informações. "No caso das administrações, por exemplo, estamos sugerindo uma padronização daqueles serviços comuns a todas elas", explica Maria Izabel.

Entre os detalhamentos previstos para cada atividade, há instruções como documentos necessários, principais etapas e até local, horário e tempo de espera para o atendimento. Ainda é sugerido que constem mapa e descrição dos meios de transporte disponíveis para chegar ao lugar onde o morador conseguirá ser recebido.

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Patrícia Fleury desconhece crise e mobiliza comunidade e órgãos públicos por Águas Claras

Quem acompanha de perto as ações da administradora regional de Águas Claras, Patrícia Fleury, tem a impressão de que ela não tomou conhecimento da crise econômica que se abateu sobre o país, e em especial sobre o DF. Ou, que ela é adepta da máxima de que diz “é na crise que surgem as grandes oportunidades”.

Intrigado com o que ouviu de diversos moradores, este blog solicitou à assessoria de imprensa da administração, informações sobre as ações da gestora para conferir com “a voz das ruas”. O resultado, nos poucos dias que selecionamos na agenda de Patrícia Fleury, revela que aquela RA tem ritmo frenético e preocupação com demandas das mais variadas.

O blog revela abaixo, com exclusividade, este levantamento:
Manutenção da Praça Rouxinol entre as Ruas 13 e 14 Sul

No dia 13/04/2015, a Administradora Regional de Águas Claras Patrícia Fleury e o Coordenador Executivo Rafael Conte apresentaram ao Colégio Sigma de Águas Claras a necessidade de firmar um Termo de Compromisso para manutenção da Praça Rouxinol. O Colégio aceitou a proposta apresentada pela Administração Regional de Águas Claras e firmou a parceria.

Reunião com a Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos

Em audiência na Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos, realizada em 22/05/201, na qual participaram a Administradora Regional de Águas Claras, Patrícia Fleury, o Coordenador Executivo Rafael Conte e o Secretário Adjunto Maurício Canovas, o chefe de gabinete da deputada Telma Rufino Ivai Abmael e o Assessor Aires, foram apresentados os projetos para construção de aproximadamente 23.700 m² de calçadas com acessibilidade na Grande Águas Claras. Além das seguintes demandas:
a) Reforma dos equipamentos do Parque de Águas Claras,
b) Projeto para viabilizar a urbanização da Praça Canário na Quadra 106
c) Urbanização da Praça entre as Ruas Buriti e Boulevard Norte,
d) Implementação de Pontos de Encontro Comunitário – PEC´s

Também foi discutida a viabilidade de construção das passarelas para pedestres e ciclistas que atravessarão por sobre a linha do metrô, interligando os lados Norte e Sul da cidade.

Reunião sobre o Parque Central e o Parque Sul

A reunião ocorreu na Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos – SINESP com a presença de representantes da Secretaria de Gestão do Território e Habitação, da Administradora Regional de Águas Claras Patrícia Fleury e o Coordenador Executivo Rafael Conte, em 22/05/2015, para tratar da contratação dos projetos executivos para a urbanização dos Parques Sul e Central. A SINESP incluiu, a pedido da Administração, a elaboração dos projetos executivos dos dois parques em seu contrato para que futuramente a Administração Regional de Águas Claras possa iniciar as obras. Os planos de Ocupação dos parques serão apresentados à comunidade de Águas Claras em breve para que todos possam participar da construção desses espaços que se tornarão o coração da cidade.

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Cinco cursos de qualificação para trabalhar em condomínios

Aulas são ministradas por professores renomados de entidades parceiras e abordam temas como relacionamento interpessoal, mediação de conflitos, sustentabilidade, legislação, eventos e dicas de segurança

Com o objetivo de apoiar a geração de emprego e renda nos novos condomínios da região, a Associação de Síndicos do Distrito Federal, por meio do programa Qualifica Condomínios, um espaço voltado para a promoção de cursos, encontros e palestras para trabalhadores fora do mercado de trabalho.

A associação oferece cursos gratuitos está com inscrições abertas para os cursos de agente de portaria, agente de primeiros socorros, agente de zeladoria, agente de segurança em condomínios e agente de serviços gerais.

As inscrições para os cursos de primeiros socorros, porteiros, segurança em condomínios, serviços gerais e zeladores, já podem ser feitas à partir do dia 25/05/2015 até 10/06, no site: www.assosindicos.net

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Brasilienses querem de volta Escola de Gestão Comunitária

Emerson F. Tormann

Escola de Gestão Comunitária - EGC, programa de governo que teve início em 2012 foi descontinuado na atual gestão de Rodrigo Rollemberg

Auditório lotado para curso de formação de síndicos 

Desde que foi instituída no ano de 2012 a ECG já formou mais de 4 mil pessoas. A Escola de Gestão Comunitária foi criada pela Administração Regional de Brasília do Governo do Distrito Federal, atual Administração do Plano Piloto, com o intuito de apoiar o trabalho das lideranças comunitárias, por meio da capacitação profissional de zeladores, porteiros, síndicos, empreendedores, lideranças, prefeitos de quadras e membros de associações de moradores.

Estavam previstos para o início deste ano, conforme consta na página da Administração do Plano Piloto, quatro cursos da EGC. As pessoas têm feito suas inscrições através dos formulários publicados no site da Administração Regional do Plano Piloto, mas ao pedirem maiores informações ou mesmo ao comparecerem ao local das aulas são informadas de que os cursos foram cancelados.

A EGC é uma conquista da comunidade e um serviço que agrega valor à Administração Regional visto que os cursos tem o apoio de vários órgãos do GDF como CEB, CAESB, SLU, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, AGEFIS, e órgãos parceiros como: SINDICONDOMÍNIO, ASSOSÍNDICOS, CRC, CRA, CREA, CAU, IAB, entre outros. "Ao participar do curso de formação de síndicos percebi a complexidade que é administrar um condomínio ao mesmo tempo em que vi a necessidade de estar em sincronia com órgãos tais como o SLU tão importante para a coleta de lixo em nossa quadra" comenta a síndica Flávia da 707 Norte.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Interinos e permanentes poderão indicar pelo menos 2 mil cargos para as administrações

Recém-empossados, alguns administradores já pediram o aumento no número de comissionados


Até que as negociações pelas administrações regionais sejam resolvidas, interinos e permanentes poderão indicar pelo menos 2 mil comissionados. Existem pelo menos seis localidades que ainda dependem dos arranjos políticos para que os administradores sejam definidos. Cidades com mais cargos despertam maior cobiça.

E existem administrações onde a quantidade de vagas é considerada insuficiente. Recém-empossados, alguns administradores já pediram o aumento no número de cargos, mesmo com diminuição na remuneração de parte deles. Mesmo assim, os pedidos têm sido negados, já que as estruturas já estão definidas.

O governo já trabalha com a possibilidade de que as eleições diretas para administrador regional demorem pelo menos dois anos para serem discutidas e regulamentadas.

Mesmo administrações que serão extintas ou fundidas com outros locais terão sua cota de comissionados. É o caso de Varjão, Itapoã, SIA e Jardim Botânico. Ainda assim, até que o projeto de mudança na estrutura administrativa seja aprovado pela Câmara Legislativa, essas cidades terão pessoal próprio.

O Diário Oficial de quarta-feira dividiu as administrações em três grupos, de acordo com o tamanho e número de habitantes. Nesse caso, a cidade pode ter entre 60 e 80 comissionados. O grupo I, mais cobiçado entre os parlamentares que disputam as indicações, terá Plano Piloto, Ceilândia, Planaltina e Samambaia. Cada uma delas poderá contar com o número máximo de cargos. Nesses locais, foram indicados Igor Torkarski, do PSB, o vice-governador Renato Santana (PSD), Dinalva Cantallopes e Claudeci Miranda, na cota do PRB. Apenas o último deles foi escolhido para o cargo em definitivo. 

Pode ser um elo

Existem casos onde o nome indicado pode representar um elo entre o governo e um futuro apoiador. É o que ocorre em Planaltina, onde a administradora, Dinalva Cantallopes, trabalhou na campanha do deputado distrital Rogério Negreiros (PMDB), oficialmente ainda fora da base. O distrital garante que não participou de negociações. “A princípio não pretendo indicar ninguém, mas estou aberto a conversar com o governo, mas sem utilizar o nome do partido”, resumiu. Dinalva Cantallopes não atendeu aos telefonemas.

Secretário pede um pouco mais de cautela

O secretário de Relações Institucionais, Marcos Dantas, é um dos responsáveis pelas negociações. Ele minimiza as disputas e as classifica como normais. “Quando se tem espaços importantes sempre há descontentamentos. O importante é que esses gestores consigam realizar o que é preciso nas cidades, deem resultados para suas comunidades”, disse.

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

E aquela história de gente de fora não poderia assumir administrações regionais?

O governador Rollemberg tá tão despreparado para o cargo que ele está inaugurando uma nova forma de administração aquela em que o administrador não só é de longe, mas administra sozinho 3, 4 cidades de longe mais de muito longe, veja o absurdo de um administrador, administrar Lago Sul e Lago norte ao mesmo tempo! 

Cada cidade tem que ter seu administrador senhor governador, precisamos urgentemente de abrir um curso de gestão pro senhor governador aprender a governar com urgência, senão será mais um fracasso retumbante a frente do GDF! 

Haja Bagunça nesse início de governo!

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Denatran adia por 90 dias o uso obrigatório do novo extintor

O adiamento será contado após a publicação de uma nova resolução, mas o órgão informou que já não multará quem dirigir sem o equipamento


O ministro das Cidades, Gilberto Kassab, em acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), decidiu adiar por 90 dias a obrigatoriedade do uso do extintor de incêndio veicular com carga ABC. O adiamento será contado após a publicação de uma nova resolução, mas o órgão informou que já não multará quem dirigir sem o equipamento.

Mais cedo, o Denatran anunciou que não pretendia ampliar o prazo para troca do equipamento e que seguiria a resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que tornou obrigatório o uso desse tipo de extintor desde 1º de janeiro. A decisão, contudo, foi alterada na noite de hoje (5).

Com isso, motoristas que reclamavam da dificuldade de encontrar o extintor terão mais tempo para equipar o carro e se preparar para não infringir a lei. Após os 90 dias de prorrogação, os condutores que não cumprirem a determinação podem ter de pagar R$ 127,69 de multa e ainda perder 5 pontos na carteira de habilitação.

Segundo o Denatran, a medida garante maior segurança aos motoristas e passageiros. Isso porque os extintores com carga ABC são mais modernos e têm capacidade de combater princípios de incêndio em materiais sólidos, líquidos inflamáveis e equipamentos energizados.

Eles substituem o extintor BC, que apaga incêndio em materiais elétricos energizados, como bateria de carro e fiação elétrica, e também nos combustíveis líquidos (óleo, gasolina e álcool), materiais também recomentados para o extintor do tipo ABC.