Páginas

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Cinco cursos de qualificação para trabalhar em condomínios

Aulas são ministradas por professores renomados de entidades parceiras e abordam temas como relacionamento interpessoal, mediação de conflitos, sustentabilidade, legislação, eventos e dicas de segurança

Com o objetivo de apoiar a geração de emprego e renda nos novos condomínios da região, a Associação de Síndicos do Distrito Federal, por meio do programa Qualifica Condomínios, um espaço voltado para a promoção de cursos, encontros e palestras para trabalhadores fora do mercado de trabalho.

A associação oferece cursos gratuitos está com inscrições abertas para os cursos de agente de portaria, agente de primeiros socorros, agente de zeladoria, agente de segurança em condomínios e agente de serviços gerais.

As inscrições para os cursos de primeiros socorros, porteiros, segurança em condomínios, serviços gerais e zeladores, já podem ser feitas à partir do dia 25/05/2015 até 10/06, no site: www.assosindicos.net

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Brasilienses querem de volta Escola de Gestão Comunitária

Emerson F. Tormann

Escola de Gestão Comunitária - EGC, programa de governo que teve início em 2012 foi descontinuado na atual gestão de Rodrigo Rollemberg

Auditório lotado para curso de formação de síndicos 

Desde que foi instituída no ano de 2012 a ECG já formou mais de 4 mil pessoas. A Escola de Gestão Comunitária foi criada pela Administração Regional de Brasília do Governo do Distrito Federal, atual Administração do Plano Piloto, com o intuito de apoiar o trabalho das lideranças comunitárias, por meio da capacitação profissional de zeladores, porteiros, síndicos, empreendedores, lideranças, prefeitos de quadras e membros de associações de moradores.

Estavam previstos para o início deste ano, conforme consta na página da Administração do Plano Piloto, quatro cursos da EGC. As pessoas têm feito suas inscrições através dos formulários publicados no site da Administração Regional do Plano Piloto, mas ao pedirem maiores informações ou mesmo ao comparecerem ao local das aulas são informadas de que os cursos foram cancelados.

A EGC é uma conquista da comunidade e um serviço que agrega valor à Administração Regional visto que os cursos tem o apoio de vários órgãos do GDF como CEB, CAESB, SLU, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, AGEFIS, e órgãos parceiros como: SINDICONDOMÍNIO, ASSOSÍNDICOS, CRC, CRA, CREA, CAU, IAB, entre outros. "Ao participar do curso de formação de síndicos percebi a complexidade que é administrar um condomínio ao mesmo tempo em que vi a necessidade de estar em sincronia com órgãos tais como o SLU tão importante para a coleta de lixo em nossa quadra" comenta a síndica Flávia da 707 Norte.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Interinos e permanentes poderão indicar pelo menos 2 mil cargos para as administrações

Recém-empossados, alguns administradores já pediram o aumento no número de comissionados


Até que as negociações pelas administrações regionais sejam resolvidas, interinos e permanentes poderão indicar pelo menos 2 mil comissionados. Existem pelo menos seis localidades que ainda dependem dos arranjos políticos para que os administradores sejam definidos. Cidades com mais cargos despertam maior cobiça.

E existem administrações onde a quantidade de vagas é considerada insuficiente. Recém-empossados, alguns administradores já pediram o aumento no número de cargos, mesmo com diminuição na remuneração de parte deles. Mesmo assim, os pedidos têm sido negados, já que as estruturas já estão definidas.

O governo já trabalha com a possibilidade de que as eleições diretas para administrador regional demorem pelo menos dois anos para serem discutidas e regulamentadas.

Mesmo administrações que serão extintas ou fundidas com outros locais terão sua cota de comissionados. É o caso de Varjão, Itapoã, SIA e Jardim Botânico. Ainda assim, até que o projeto de mudança na estrutura administrativa seja aprovado pela Câmara Legislativa, essas cidades terão pessoal próprio.

O Diário Oficial de quarta-feira dividiu as administrações em três grupos, de acordo com o tamanho e número de habitantes. Nesse caso, a cidade pode ter entre 60 e 80 comissionados. O grupo I, mais cobiçado entre os parlamentares que disputam as indicações, terá Plano Piloto, Ceilândia, Planaltina e Samambaia. Cada uma delas poderá contar com o número máximo de cargos. Nesses locais, foram indicados Igor Torkarski, do PSB, o vice-governador Renato Santana (PSD), Dinalva Cantallopes e Claudeci Miranda, na cota do PRB. Apenas o último deles foi escolhido para o cargo em definitivo. 

Pode ser um elo

Existem casos onde o nome indicado pode representar um elo entre o governo e um futuro apoiador. É o que ocorre em Planaltina, onde a administradora, Dinalva Cantallopes, trabalhou na campanha do deputado distrital Rogério Negreiros (PMDB), oficialmente ainda fora da base. O distrital garante que não participou de negociações. “A princípio não pretendo indicar ninguém, mas estou aberto a conversar com o governo, mas sem utilizar o nome do partido”, resumiu. Dinalva Cantallopes não atendeu aos telefonemas.

Secretário pede um pouco mais de cautela

O secretário de Relações Institucionais, Marcos Dantas, é um dos responsáveis pelas negociações. Ele minimiza as disputas e as classifica como normais. “Quando se tem espaços importantes sempre há descontentamentos. O importante é que esses gestores consigam realizar o que é preciso nas cidades, deem resultados para suas comunidades”, disse.

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

E aquela história de gente de fora não poderia assumir administrações regionais?

O governador Rollemberg tá tão despreparado para o cargo que ele está inaugurando uma nova forma de administração aquela em que o administrador não só é de longe, mas administra sozinho 3, 4 cidades de longe mais de muito longe, veja o absurdo de um administrador, administrar Lago Sul e Lago norte ao mesmo tempo! 

Cada cidade tem que ter seu administrador senhor governador, precisamos urgentemente de abrir um curso de gestão pro senhor governador aprender a governar com urgência, senão será mais um fracasso retumbante a frente do GDF! 

Haja Bagunça nesse início de governo!

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Denatran adia por 90 dias o uso obrigatório do novo extintor

O adiamento será contado após a publicação de uma nova resolução, mas o órgão informou que já não multará quem dirigir sem o equipamento


O ministro das Cidades, Gilberto Kassab, em acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), decidiu adiar por 90 dias a obrigatoriedade do uso do extintor de incêndio veicular com carga ABC. O adiamento será contado após a publicação de uma nova resolução, mas o órgão informou que já não multará quem dirigir sem o equipamento.

Mais cedo, o Denatran anunciou que não pretendia ampliar o prazo para troca do equipamento e que seguiria a resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que tornou obrigatório o uso desse tipo de extintor desde 1º de janeiro. A decisão, contudo, foi alterada na noite de hoje (5).

Com isso, motoristas que reclamavam da dificuldade de encontrar o extintor terão mais tempo para equipar o carro e se preparar para não infringir a lei. Após os 90 dias de prorrogação, os condutores que não cumprirem a determinação podem ter de pagar R$ 127,69 de multa e ainda perder 5 pontos na carteira de habilitação.

Segundo o Denatran, a medida garante maior segurança aos motoristas e passageiros. Isso porque os extintores com carga ABC são mais modernos e têm capacidade de combater princípios de incêndio em materiais sólidos, líquidos inflamáveis e equipamentos energizados.

Eles substituem o extintor BC, que apaga incêndio em materiais elétricos energizados, como bateria de carro e fiação elétrica, e também nos combustíveis líquidos (óleo, gasolina e álcool), materiais também recomentados para o extintor do tipo ABC.

sábado, 22 de novembro de 2014

Nova equipe econômica de Dilma indica arrocho fiscal no segundo mandato

Ao optar por Joaquim Levy na Fazenda, definir Nelson Barbosa no Planejamento e manter Alexandre Tombini no BC, a presidente sinaliza que pretende arrumar as contas públicas para resgatar a confiança e tentar tirar a economia do atoleiro

A presidente Dilma Rousseff cedeu aos apelos do mercado e admitiu ontem que precisa mudar urgentemente a política econômica para evitar um segundo mandato desastroso. Depois de muito relutar, escolheu Joaquim Levy, hoje diretor da Bradesco Asset, para suceder Guido Mantega no Ministério da Fazenda. Levy tem um pensamento econômico totalmente oposto ao que prevaleceu nos últimos quatro anos e que levou o país à recessão e a conviver com inflação no teto da meta, de 6,5%.

Como era de esperar, Dilma decidiu criar um contraponto à linha ortodoxa de Levy, comparada à de Armínio Fraga, que seria o ministro da Fazenda caso Aécio Neves fosse o vencedor nas últimas eleições. Ela chamou Nelson Barbosa para o Ministério do Planejamento. O economista foi secretário executivo da Fazenda e criou laços importantes com a presidente ao participar da elaboração de programas como o Mina Casa, Minha Vida. O trio que comandará a economia a partir de 2015 será completado por Alexandre Tombini, mantido na presidência do Banco Central.

O anúncio oficial da nova equipe será feito na próxima quarta-feira. A expectativa, alimentada pelo Palácio do Planalto, era de que a divulgação ocorresse ontem. Mas Dilma não conseguiu fechar todos os nomes para a economia. Estão pendentes os ocupantes do Tesouro Nacional — não há a menor possibilidade de Arno Augustin permanecer no posto, devido aos truques contábeis que minaram a confiança nas contas públicas — e dos bancos públicos, esses ambicionados por políticos.